Jane Patrícia Haddad

Palestras e Conferências

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Publicações

Sobre a Saúde Mental na Educação


 

O convite desse livro é tecer, ele é uma conversa do modo coloquial e em uma linguagem acessível
para os professores que se sentem “abandonados”.
Nos acompanhem livremente, nossos escri- tos e vestígios são nossos e de vocês,
“restos” de um tempo de pande- mia e “pós” pandemia, onde aprendemos na carne “viva”.
Cheguem mais, assim como estamos tentando,
tecendo em tempo real uma educação e clínica que tiveram que se reinventarem em uma “realida- de aumentada” onde improvisamos,
transformando nossas casas em consultórios e salas de acolhimento.
Aos poucos fomos ligando um
GPS e “recalculando” as próximas rotas.
Todos nós, pais, educadores, psicanalistas, professores compartilhamos de um sentimento: vulne- rabilidade frente à morte iminente.
A pandemia acabou, em parte, seus impactos ainda são desconhecidos.
Saúde mental? Sim, saúde mental foi o tema mais falado, aces- sado pesquisado. Escrito.
Não há uma empresa séria que não tenha buscado entender um pouco sobre essa companheira de pandemia,
ponto a ponto fomos recalculando a rota de nossas aulas, formações, atendimentos e cria- mos a ideia dessa embarcação.
Aos poucos, entrelaçamos conceitos, reflexões, poesia, interro- gações, lives... e dados.
Entre telas e papéis nos costuramos durante a pandemia. Fiamos... fiamos... fiamos... e continuamos a fiar com a lentidão que o momento pede.

Educação e Psicanálise, uma interlocução possível.  

Jane Haddad e Eduardo Lucas


Educação e Psicanálise


Um livro para provocar um novo olhar, enxergar além da Onipotência e perceber nossa própria fragilidade humana. Uma oportunidade de (re)organizar nossos pensamentos, emoções e escolhas .

 

Educação e Psicanálise: Resposta ao vazio existencial não é um livro para ser lido como um ”manual” onde serão encontradas “respostas prontas”, pois o entendimento de cada um depende do seu “querer”, do seu próprio desejo em querer saber de si para saber sobre... É um livro a ser discernido onde meu objetivo maior é provocar: O que é ser Escola e Universidade hoje? Quem é nosso aluno? Quem são os Pacientes que chegam ao Consultório? O que é da Família e o que é da Escola?
Quem sou eu em minha Escolha? Gosto do que faço?
Como resgatar nossas crianças e nossos jovens para que elas(es) se interessem em Aprender?

 


O que quer a escola ?



Educadores estão sendo convocados a legitimar seu lugar, falar com orgulho seu nome e profissão, não há mais tempo e espaço para queixas e lamúrias daquilo que não acontece. Onde há pessoas, há conflitos. A passividade de aguardar que o mundo se transforme para que depois eu faça minha parte pode comprometer toda uma geração de crianças, jovens e adultos.
Onde não há autoria, haverá plágio na omissão de gerações adultas, haverá crianças e jovens perdidos em busca de qualquer modelo que lhes apareça.
As escolas e as universidades precisam abrir suas portas e negociar sua “arrogância intelectual” do já sabemos, já tentamos, isso não dá certo... O momento é de abrir as portas. Deixar o Eu pelo Nós. É no mal-estar que construiremos uma educação humanizadora que conspira (respira com o outro) e (re)significa a instituição Escola como um espaço que está inserido em uma comunidade.


 

Cabeça nas nuvens

O TDA/H vem ganhando lugar na mídia, nos consultórios médicos, psicológicos e psicopedagógicos, na educação e na tendência da moda educacional e contemporânea: para tudo tem um nome, uma resposta, uma certeza. Preencher é o lema! A ideia deste livro é o oposto destas respostas prontas e dessas certezas estabelecidas. O momento educacional contemporâneo nos convoca ao esvaziamento, deixar tantas certezas e começar a nos interrogar: Por que crianças e jovens andam "hiperativos" e desatentos?

Este livro não é fruto de pesquisa acadêmica (ainda) e, sim, de uma experiência de um “sujeito aluna-filha-mãe-educadora” que vem sustentando seu desejo em falar da educação de um outro lugar, um lugar de possibilidade, de alguém que se implica no processo de educar, que escuta, que observa e, principalmente, de alguém incompleto, que se mantém em movimento, apesar de suas dificuldades. Este livro é a possibilidade de um (re)encontro com nossa (des)atenção diária diante do aumento aceito considerável de crianças e jovens “diagnosticadas” e nomeadas muitas vezes por pais e professores como “portadores” de TDAH.

Lançamento em Belo Horizonte: 18 de março / Horário 19h 30 local Leitura BH Shopping

 

 


 

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